22 de junho de 2012 0 comentários

CEL. VOC. 2º DOM. DE JULHO DE 2012

CELEBRAÇÃO VOCACIONAL PARA O II DOMINGO DO MÊS DE JULHO DE 2012

14º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Basta-te  a minha graça. Pois é na fraqueza que a força se manifesta. (2 Cor12,9)


OBS. Esta é apenas uma sugestão que deve ser adaptada à realidade de cada comunidade. É um esforço da Pastoral Vocacional de nossa Diocese para que todas as comunidades possam rezar pelas vocações, de modo especial as de nossa Diocese.

Animador(a) – Irmãos e irmãs, somos todos chamados a ser discípulos  missionários de Deus. O serviço e seguimento  é oferecido a cada um de nós, com dom do chamado há uma vocação santa. A vocação de todo batizado é a vivência do Amor. Jesus num dado o momento de sua vida, saiu  de Nazaré e, depois  de algum tempo, deu inicio  a sua missão.  Ao retornar a sua pátria  em Nazaré,  o seu povo que, o viu crescer  e partir,  não o conhece   mais  e se escandalizam  com suas atitudes. Jesus sabe-se profeta  e interpreta a rejeição  dos seus  à luz  da experiência  dos profetas.  O caminho  de superarmos todo incompreensão é dado a nós  através de Jesus,  e vamos fixar os nossos olhos  N’ele  na certeza de que  a justiça, a paz e profetismo passa pelo nosso testemunho de vida.  Cantemos.
Presidente – Iniciemos a nossa celebração traçando sobre nós o sinal da nossa fé:
EM NOME DO PAI, EM NOME DO FILHO, EM NOME DO ESPÍRITO SANTO.

ATO PENITENCIAL

HINO DE LOUVOR
Com: Todo cristão é convidado  louvar a Santíssima Trindade, pois dela jorra todo vocação existente  na Igreja, sendo modelo Trinitário  de Amor que constitui, rege e dirige nossas ações de solidariedade e fraternidade. Glorifiquemos a Trindade Santa, em Deus Pai, que nos  chama  por amor, ao Filho Jesus Cristo que  nos mostra o caminho  de serviço e do amor aos irmãos, e ao Espírito que  impulsiona e dinamiza a vida eclesial.

LITURGIA DA PALAVRA
Com: A liturgia da Palavra através do salmista nos exorta fixarmos nossos olhos no Senhor, para aprendermos a conhecer o Deus único  e verdadeiro  nas atitudes, sinais  e palavras de Jesus de Nazaré. Ouçamos.
1ª leitura: Ez 2,2-5;
Salmo de Meditação 122(123) 1-2a. 2bcd.3-4
2ª leitura: II Cor 12,7-10;
Evangelho: Mc 6,1-6.
Reflexão
Não são só o seus que se admiram de Jesus, escandalizando-se com usa sabedoria e seu poder. Não podem ler e reconhecer a presença de Deus “neste” homem que eles conhecem muito bem: sua cidade, seus pais, sua profissão. Jesus também se espanta e se desaponta com eles: vem entre os seus, e os seus não o reconhecem!  É o escândalo de Deus que se faz “carne”, isto é, que se faz plenamente humano: tem necessidades e trabalha para satisfazê-las, come, bebe e se cansa, custa a ficar acordado e dorme, submetem-se as leis da vida e da morte. Os contemporâneos de Jesus não são diferentes de nós. Tanto eles como nós queríamos um Deus diferente, um Filho de Deus menos humano, um filho do Homem mais divino. Até que gostaríamos de compartilhar os seus atributos, mas que não se fale de ele compartilhar os nossos, do quais, no fundo, no fundo, gostaríamos de nos livrar.
As vezes,pensamos: “Ah! Se eu visse Jesus, se eu o ouvisse, se o tocasse, como acreditaria nele! Não entendo como aqueles Judeus tinham tanta dificuldade. Doce ilusão! Nada  mais falso! Aqueles judeus que nós consideramos fechados  e resistentes não creram em Jesus justamento porque o viram, ouviram e tocaram. Pareceu-lhes humano demais, pouco  divino, diferente do que esperavam. Distantes dele no tempo e no espaço, para nós  é mais fácil  criar um  Deus e um Jesus do tamanho da nossa imaginação. Não temos tanta  dificuldade em acreditar que  Deus criou o mundo. Deveríamos  prestar  atenção  e perceber  com que  facilidade nós criamos Deus! Por isso, diz o mestre, S. Fausti, “ A fé é aceitar que Jesus seja Deus- o Deus que nós pensamos! Mas aceitar que Deus,  o Deus  que nós não pensávamos , é este homem Jesus.


PRECES DA COMUNIDADE
1.      Para que os jovens, ouvindo a Palavra de Deus, possam  fazer um serio discernimento  sobre sua vocação. Rezemos
2.      Para que, os pais  de família, busquem ser fieis aos compromissos da Igreja e possam transmitir aos filhos, um grande  amor pela mesma. Rezemos
3.      Para que os animadores vocacionais  e catequistas, os bispos e presbíteros, os educadores, consagrados e consagradas, todos  ajudem os jovens a sentir a beleza  do seguimento do Senhor, e testemunhe, com a vida, a alegria de estar ao serviço de Deus e da comunidade. Rezemos.
4.      Para que nossa comunidade  encontre meios de cultivar em todos nós verdadeiras  atitudes vocacionais. Rezemos
 (preces espontâneas).


Oração pelas vocações (Rezar do cartaz, fazer cópias ou projetar)
Jesus mestre divino, que chamastes os Apóstolos a vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas e continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas. Dai força para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas, para o bem do Povo de Deus e de toda a humanidade. Amém.
21 de junho de 2012 2 comentários

Aniversário de 1 aninho de nosso Blog


Caros amigos e amigas!
Hoje nosso Blog está de aniversário!
Queremos com alegria agradecer a todos que colaboram para que ele esteja se tornando referência em nossa Diocese na Animação Vocacional.
É uma alegria ter recebido mais de 9700 acessos buscando o material que temos colocado à disposição.
Vamos continuar divulgando nosso endereço e ajudando todos a conhecê-lo.
Um abração a todos!
18 de junho de 2012 0 comentários

Concurso do Hino da 5ª ROMARIA VOCACIONAL/DNJ2012

Atenção moçada!
Você que canta, tem sua banda formada no seu grupo de Jovens, adolescentes, crismandos: essa é a oportunidade que você esperava!
Vá se inteirando dos temas e da história da nossa Romaria Vocacional que em breve lançaremos o regulamento para o Hino da nossa 5ª Romaria Vocacional.
Se prepare!
http://savfozdoiguacu.blogspot.com.br/2012/06/carta-de-apresentacao-das-motivacoes-da.html
http://savfozdoiguacu.blogspot.com.br/2012/05/5-romaria-vocacional-da-diocese-de-foz.html
http://www.romariavocacional.com.br/p/romaria.html
http://www.romariavocacional.com.br/p/apresentacao.html
http://www.romariavocacional.com.br/p/galeria.html
15 de junho de 2012 0 comentários

DIA DE ORAÇÃO PELA SANTIFICAÇÃO DOS SACERDOTES


"Esta é a vontade de Deus: a vossa Santificação" (1Ts 4,3)
Neste dia da Solenidade do Sagrado Coração de Jesus, estiveram reunidos na Comunidade N. Sra. do Perpétuo Socorro (Bairro Condá) em Medianeira o clero da Diocese de Foz do Iguaçu. Estavam presentes 37 presbíteros, nossos dois bispos e um diácono (lembrando que três estavam representando a Diocese em uma reunião em Maringá).
Na programação o início foi às 8h com a oração das Laudes. Em seguida, num momento de meditação pessoal, todos tomaram contato com os textos enviados pela CNBB e pela Congregação para o Clero. Fizemos um momento de Adoração ao Santíssimo e encerramos com a Celebração da Eucaristia.
Como bem ressaltou D. Pedro Brito Guimarães "Caros presbíteros, na linguagem bíblica, o nome identifica a pessoa. O nome de Deus representa o próprio Deus. Santo é, portanto, o atributo e a definição do próprio Deus. Deus é o Santo, três vezes Santo. Ele é o Santo por excelência: Santo, somente Santo e totalmente Santo é Deus Pai. Santo, somente Santo e totalmente Santo é o Espírito Santo. Santo, somente Santo e totalmente Santo é Jesus que, além do mais, é fonte de toda santidade. A santidade é a totalidade dos dons e carismas do Espírito. É a plenitude do amor, da fé, da graça e dos outros bens da salvação. A santidade é também a vontade e o desejo de Deus (1Ts 4,3) para conosco. Desta sua santidade todos nós participamos.
A nossa vocação é para a santidade. A nossa missão é manifestar a santidade de Deus aqui na terra."

Algumas fotos:





















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CARTA DE APRESENTAÇÃO DAS MOTIVAÇÕES DA 5ª ROMARIA VOCACIONAL


Queridos jovens!
Hoje vos convido a participar conosco de um evento ímpar. É ímpar pelo seu projeto e conteúdo. Trata-se da 5ª ROMARIA VOCACIONAL DA DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU que acontecerá no dia 21 de outubro de 2012, na cidade de Serranópolis do Iguaçu.
Escolhemos como tema: Juventude e vida, e como lema: “que vida vale a pena ser vivida?” acolhendo o ensinamento de Jesus que dizia “eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (Jo 10,10), já como forma de celebrarmos os 30 anos da Pastoral da Juventude em nossa Diocese e atender a convocação feita pelo Papa Bento XVI no anúncio do lema da jornada mundial da juventude Rio 2013:“ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28,19). A catequese assume diretamente essa missão assume esse dia como a Concentração Diocesana dos catequistas para celebrar esse ministério fundamental na vida da Igreja.
Em cumprimento a esse chamado, que nos motiva à ação, à caminhada, nada melhor que participarmos juntos da Romaria Vocacional, que é um momento celebrativo da vocação de cada um(a) e de todas as vocações, um momento de tomada de consciência de nossa responsabilidade pessoal diante de nós mesmos, de Deus e da humanidade, porque todo chamado é enviado a uma missão-tarefa.
Queremos nesse dia, ser instrumento de mobilização da juventude local, proporcionando aos jovens um encontro com Deus, um espaço para o jovem expressar-se, manifestar-se, sentir-se parte da Igreja, dando assim seu testemunho público de fé para podermos responder algumas perguntas que nos cercam:
Jovem, porque você faz aquilo que faz?
Qual é a sua motivação?
O que dá sentido a sua vida?
“Que vida vale a pena ser vivida?” é a pergunta que nos coloca em continuidade com a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens, que já começa a produzir frutos e, por isso, manifestar-se como proposta de vida assumida.
O Senhor chama a todos nós, jovens, para sermos fortes em tempos difíceis: “Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes e a palavra de Deus permanece em vós” (1Jo 2,14), tempos onde os jovens estão trocando a felicidade de Deus, pelo prazer do mundo por meio das drogas, consumismo, pornografia; mas Deus é rico em misericórdia e olha para os jovens com esperança, com olhar promissor. Você pode mais! É pela fé que iremos vencer. A nossa vitória virá quando a nossa fé for uma fé ativa, uma fé que faz.
Jovem, você é uma nascente de emoções, força, energia, vigor, trabalho, vida, disposição, aventura, rapidez, inteligência, alegria e coragem.
E lembre-se sempre: Deus não nos mede pela idade, Deus nos mede pela conduta, Deus nos mede pela fé. Nós não temos valor para Deus pelos anos vividos, mas pela intensidade da nossa vida.
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CONCURSO CARTAZ 5ª ROMARIA VOCACIONAL



concurso do cartaz da 5ª romaria vocacional

A 5ª Romaria Vocacional: O que é?
O ano de 2003 foi marcante na Igreja do Brasil com o 2º Ano Vocacional que teve como tema: Batismo, fonte de todas as vocações. Foi realizada neste ano a Romaria Vocacional do Paraná em Guarapuava e a partir dessa experiência aconteceu no dia 01 de agosto de 2004 em Matelândia a 1ª Romaria Vocacional de nossa Diocese, com o tema “Queremos Ver Jesus”. Depois desse momento, percebendo a importância desse dia na vida da Diocese de Foz do Iguaçu, ficou combinado que o grande evento da Juventude da Diocese se alternaria com o Dia Nacional da Juventude, embora as Pastorais afins sempre trabalhem juntas para a realização deste evento, e a Romaria seria também a celebração do Dia Nacional da Juventude.
No ano de 2006 realizou-se em Missal, no dia 22 de outubro a 2ª Romaria Vocacional com o tema: Jovem, Jesus Te Chama: “Vem e Vê!”
Em 2008 aconteceu em Santa Teresinha, no dia 28 de outubro a 3ª Romaria Vocacional com o tema: “VEM CUIDAR DA VIDA”, e lema: “JOVEM: seguir Jesus é escolher a vida”. Nosso objetivo foi: Possibilitar um encontro com Jesus Cristo, fonte de todas as vocações, levando o jovem a refletir sobre o seu papel na missão de seguir Jesus, em defesa da vida.
Em 2010 realizamos a 4ª Romaria Vocacional em São Miguel do Iguaçu no dia 24 de outubro. Nosso tema foi “Servir, amar e testemunhar” o lema: “Eu e você fazemos parte dessa caminhada” tendo como objetivodesafiar em nossas famílias, as crianças, jovens e adolescentes a descobrir o sentido da vida e o projeto que Deus tem para cada um ajudando-os para que em comunidade assumam o serviço, amor e testemunho como vocação, defendendo a vida e lutando contra a violência”.
            E chegou o tempo da 5ª Romaria Vocacional. Escolhemos o município de Serranópolis do Iguaçu, que teve a Paróquia Nossa Senhora de Fátima instituída no dia 30 de dezembro de 2010, e que acolhe este grande momento da vida de nossa Diocese como um passo definitivo na animação e envolvimento das crianças, adolescentes e jovens da paróquia. Para o dia 21 de outubro, escolhemos como tema: Juventude e Vida, e como lema: “Que vida vale a pena ser vivida?” acolhendo o ensinamento de Jesus que dizia “eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”. (Jo 10, 10)
carta DE APRESENTAÇÃO DAS MOTIVAÇÕES DA 5ª ROMARIA VOCACIONAL

Queridos jovens!
Hoje vos convido a participar conosco de um evento ímpar. É ímpar pelo seu projeto e conteúdo. Trata-se da 5ª ROMARIA VOCACIONAL DA DIOCESE DE FOZ DO IGUAÇU que acontecerá no dia 21 de outubro de 2012, na cidade de Serranópolis do Iguaçu.
Escolhemos como tema: Juventude e vida, e como lema: “que vida vale a pena ser vivida?” acolhendo o ensinamento de Jesus que dizia “eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância” (Jo 10,10), já como forma de celebrarmos os 30 anos da Pastoral da Juventude em nossa Diocese e atender a convocação feita pelo Papa Bento XVI no anúncio do lema da jornada mundial da juventude Rio 2013: “ide e fazei discípulos entre todas as nações” (Mt 28,19). A catequese assume diretamente essa missão assume esse dia como a Concentração Diocesana dos catequistas para celebrar esse ministério fundamental na vida da Igreja.
Em cumprimento a esse chamado, que nos motiva à ação, à caminhada, nada melhor que participarmos juntos da Romaria Vocacional, que é um momento celebrativo da vocação de cada um(a) e de todas as vocações, um momento de tomada de consciência de nossa responsabilidade pessoal diante de nós mesmos, de Deus e da humanidade, porque todo chamado é enviado a uma missão-tarefa.
Queremos nesse dia, ser instrumento de mobilização da juventude local, proporcionando aos jovens um encontro com Deus, um espaço para o jovem expressar-se, manifestar-se, sentir-se parte da Igreja, dando assim seu testemunho público de fé para podermos responder algumas perguntas que nos cercam:
Jovem, porque você faz aquilo que faz?
Qual é a sua motivação?
O que dá sentido a sua vida?
“Que vida vale a pena ser vivida?” é a pergunta que nos coloca em continuidade com a Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens, que já começa a produzir frutos e, por isso, manifestar-se como proposta de vida assumida.
O Senhor chama a todos nós, jovens, para sermos fortes em tempos difíceis: “Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes e a palavra de Deus permanece em vós” (1Jo 2,14), tempos onde os jovens estão trocando a felicidade de Deus, pelo prazer do mundo por meio das drogas, consumismo, pornografia; mas Deus é rico em misericórdia e olha para os jovens com esperança, com olhar promissor. Você pode mais! É pela fé que iremos vencer. A nossa vitória virá quando a nossa fé for uma fé ativa, uma fé que faz.
Jovem, você é uma nascente de emoções, força, energia, vigor, trabalho, vida, disposição, aventura, rapidez, inteligência, alegria e coragem.
E lembre-se sempre: Deus não nos mede pela idade, Deus nos mede pela conduta, Deus nos mede pela fé. Nós não temos valor para Deus pelos anos vividos, mas pela intensidade da nossa vida.
Concurso do Cartaz
Convidamos você jovem e adolescente de nossa comunidade para participar do concurso para a escolha do cartaz da 5ª Romaria Vocacional.


Veja a seguir as regras
O cartaz deve expressar a diversidade das expressões jovens na Igreja e estar em sintonia com tema e lema da 5ª Romaria Vocacional / DNJ 2012:
Tema: Juventude e Vida
Lema: “Que vida vale a pena ser vivida?”
Iluminação Bíblica: “Eu vim para que todos tenham vida”(Jo 10,10)
O Cartaz deverá seguir a proposta temática dos textos acima.

É importante lembrar que o cartaz vencedor poderá passar por ajustes feitos pela comissão organizadora. A participação no concurso implica na concordância desta regra.
Características do Cartaz (elementos obrigatórios no cartaz)
Tamanho: 60 cm de altura x 40 cm de largura
Resolução mínima dos arquivos digitais: 400 dpi no formato digital: JPEG
Seguir o modelo da logo da 5ª Romaria que está na abertura desta carta (conferir site da romaria para ver cores padrões)
Inscrições:
- De 11 de junho a 28 de junho de 2012, enviando o email com o cartaz deverá ser enviado para  contato@romariavocacional.com.br  e fabiowelter@hotmail.com (serão válidos as propostas enviadas no email até o dia 29 – a inscrição é o próprio envio da proposta)

- No assunto do e-mail, coloque apenas os dizeres CONCURSO DO CARTAZ DNJ 2012
- No corpo do e-mail, informe os seguintes dados:
Nome completo / Data de Nascimento / CPF / RG / Endereço Completo / Grupo de Jovem/adolescente e Paróquia em que participa / Telefone

Premiação:
  • Um Kit Juventude (entregue no dia da Romaria)
Maiores informações acesse:
9 de junho de 2012 0 comentários

Eucaristia e santidade - junho 2012 - Formação de animadores




Subsídio de Formação de Animadores Vocacionais
para o mês de junho
O subsídio deste mês de junho tem a intenção de provocar no encontro de Animadores Vocacionais uma reflexão entre a relação íntima entre a Eucaristia e a vida dos Santos mais conhecidos e populares deste mês.

CORPUS CHRISTI
A origem da festa de Corpus Christi deu-se por um fato extraordinário ocorrido no ano de 1247, na Diocese de Liége – Bélgica, motivada pelas visões consecutivas da monja agostiniana Juliana de Cornillon que viu um astro semelhante à lua, totalmente brilhante, porém com uma incisão escura. Segundo a monja, o próprio Jesus Cristo lhe revelou que a lua era significativa à Igreja, sua claridade às festas e a mancha à ausência de uma data dedicada ao Corpo de Cristo. Esta monja partilhou suas visões com o bispo local que, em 1258, instituiu a festa do Corpo de Cristo em sua Diocese. As visões da monja Juliana tornaram-se de conhecimento do bispo Jacques de Pantaleón que, aproximadamente duas décadas mais tarde, viria a ser eleito Papa, reconhecido pelo nome de Urbano IV.
Foi com o Papa Urbano IV que a solenidade de Corpus Christi (do Latim Corpo de Cristo) foi instituída no século XIII, em 1264, por meio da bula “Transiturus”, que prescreveu esta solenidade para a Igreja Universal. Houve um fato que conduziu a decisão do Papa Urbano IV e que fora considerado como confirmação da antiga visão da monja Juliana: um grande milagre aconteceu no segundo ano de seu pontificado – conhecido como o milagre eucarístico de Bolsena, no Lácio –, envolvendo um sacerdote tcheco, Padre Pietro de Praga, que inferiu dúvidas sobre a presença real de Cristo na Eucaristia e, durante a celebração da Santa Missa, viu surgir sangue da hóstia consagrada. Este milagre, semelhante ao milagre de Lanciano do início do Século VIII, foi levado ao conhecimento do Papa Urbano IV que encarregou o bispo de Orvietro a trazer-lhe as alfaias litúrgicas embebidas com o Sangue de Cristo.
            A festa de Corpus Christi é realizada pela Igreja Católica para comemorar a presença de Jesus Cristo no sacramento da Eucaristia, proclamando a gratidão a Deus pelo seu benefício supremo. É uma festa da Igreja que se realiza todos os anos na quinta-feira posterior ao domingo da Santíssima Trindade, para celebrar Jesus presente na Eucaristia. Esta que constitui um dos sete sacramentos da Igreja instituído por Jesus quando durante a Última Ceia Ele disse: “Tomai e comei, isto é o meu corpo... Fazei isto em memória de mim” (Mateus 26,26-29). Assim, entende-se que na Eucaristia está presente o Corpo e Sangue de Cristo. Esta presença se explica pela transubstanciação do pão e vinho em seu corpo e sangue.
É na Festa da Eucaristia (Corpus Christi), presente no calendário litúrgico, que se reafirma publicamente a legitimidade da Eucaristia apresentando a hóstia para adoração e com ela dando a benção ao final da procissão, relembrando que Deus alimenta o seu povo com o verdadeiro Pão da vida que desceu do céu e habitou entre os seres humanos: Jesus. Acentua-se, assim, a concepção de Igreja como Corpo de Cristo (Efésios 1,23; 5,23), configurando-se em uma manifestação de amor e união, de comunhão com Cristo e com os irmãos. A ênfase maior desta festa, portanto, está no sentido do amor e da unidade.
A procissão solene por via pública, em que o bispo ou sacerdote leva nas mãos o ostensório com a hóstia consagrada, é realizada para que os católicos a reverenciem e expressem sua fé de que Jesus Cristo nela se faz presente. A procissão é a lembrança da caminhada do povo de Deus, peregrino em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento, esse povo foi alimentado com o maná no deserto e hoje é alimentado com o próprio Corpo de Cristo, que também se fez peregrino no mundo junto ao povo. Assim, ao realizar a procissão configura-se a manifestação da Igreja peregrina que caminha com Jesus superando os desafios na esperança da vida em abundância (João 10,10) que Ele prometeu e no testemunho de fé na Eucaristia, alimentando o povo com o pão da vida, sustentando-lhe na peregrinação e conduzindo-o a ter um olhar piedoso e cuidadoso com aqueles que ainda não fizeram a experiência de comunhão com Ele. A adoração do Santíssimo é sinal da fé na presença de Jesus Cristo vivo no coração de sua Igreja, é a comunicação de seu infinito amor, visando promover o encontro pessoal nesse sacramento para que a adoração nunca se finde.
            Os tapetes preparados para a procissão constituem-se em uma característica própria da festa de Corpus Christi e reúne as pessoas da comunidade ao confeccioná-los com serragem, vidros moídos, flores, alimentos e outros recursos visando retratar temas sociais e religiosos como, por exemplo, àqueles relacionados ao tema da Campanha da Fraternidade para motivar a reflexão, meditação, contemplação e oração em suas comunidades. Assim, ao fazer o exercício de peregrinação sobre os tapetes, a comunidade tem a possibilidade de identificar a necessidade da ajuda mútua, sendo solícita aos necessitados – defendendo a dignidade da vida –, assim como o próprio Cristo foi solícito junto às pessoas: saciando sua fome, perdoando pecados, curando doenças, denunciando e combatendo injustiças e preconceitos, em favor de vida digna para todos. O cristão ao participar da Eucaristia é chamado a ser partícipe da peregrinação de Cristo, unindo-se a Ele, reconhecendo-se como membro da Igreja – Corpo de Cristo.

EUCARISTIA
A Eucaristia é o misterioso centro de todos os sacramentos, pois imolação histórica de Jesus na cruz torna-se presente, de uma forma oculta e incruenta, durante a consagração do Pão e do Vinho. A Eucaristia é, portanto, “fonte e centro de toda a vida cristã” (Concílio Vaticano II, Lumen Gentium, nº 11). Tudo aponta para ela: aliás, não há nada maior que se possa alcançar. Quando comemos o pão partido, unimo-nos ao amor de Jesus, que no madeiro da cruz nos ofereceu o Seu corpo; quando bebemos do cálice, unimo-nos Àquele que até derramou sangue durante a Sua oferta por nós.
Pelo nosso batismo, temos que continuar a missão de Jesus, na constante prática do bem, sendo sinais do amor do Pai. Para isto, deixemos que a vida de Cristo ressuscitado se manifeste em nós, em todas as nossas palavras e atitudes, sabendo que, agindo desta forma, irritaremos o inimigo, o qual, assim como fez com Jesus, também nos perseguirá, tentando nos deter.
Todavia, cheios do Espírito Santo, perseveremos na evangelização, testemunhando a ressurreição de Cristo e a salvação que só n’Ele encontramos. Sejamos firmes na nossa missão como batizados, agindo em nome de Jesus, gratos ao Pai, proclamando o Seu amor e a Sua misericórdia. Pelo nosso exemplo, animemos os irmãos a aceitarem Cristo como Senhor de suas vidas, encontrando n’Ele a rocha firme que nos dá segurança. Afirmemos, sem dúvida nenhuma, que só em Jesus temos a nossa plena realização humana.
Para que sejamos fiéis ao nosso batismo, sendo autênticas testemunhas do Ressuscitado, precisamos, como Igreja, renovar constantemente o nosso encontro com Ele, entendendo que não devemos voltar atrás, à vida velha que tínhamos antes do chamado que Ele nos fez. Jesus mesmo insiste em nos convencer da Sua ressurreição, para que possamos testemunhá-la com convicção. Para tal, estejamos atentos para percebermos a Sua presença amorosa no meio de nós e obedecermos à Sua voz, permitindo, assim, que Seus milagres aconteçam na nossa vida, reacendo a nossa fé, abrasando a nossa vocação. A Eucaristia será sempre a ocasião, por excelência, para este encontro com Cristo ressuscitado e para a renovação da nossa missão.
No encontro com a Eucaristia, alguns descobrem que são chamados a se tornarem ministros do Altar, outros a contemplar a beleza e a profundidade desse mistério, outros a transbordar esse ímpeto de amor sobre os pobres e os fracos, e outros ainda, a captar, na realidade e nos gestos da vida de cada dia, o seu poder transformante. Na Eucaristia, todo fiel encontra não apenas a chave interpretativa da própria existência, mas a coragem de realizá-la a ponto de - na diversidade dos carismas e das vocações - construir o único Corpo de Cristo na história.
Na narrativa dos discípulos de Emaús (Lc 24,13-35), São Lucas faz entrever o que acontece na vida daquele que vive da Eucaristia. Quando, "ao partir o pão" por parte do "forasteiro" os olhos dos discípulos se abrem, eles reconhecem que o coração ardia-lhes no peito enquanto o escutavam explicar as Escrituras. Naquele coração que arde podemos ver a história e a descoberta de toda vocação, que não é comoção passageira, mas percepção sempre mais certa e forte de que a Eucaristia e a Páscoa do Filho serão cada vez mais a Eucaristia e a Páscoa dos seus discípulos.
O Senhor Jesus fincou a sua tenda no meio de nós, e dessa morada eucarística ele repete a cada homem e a cada mulher: "Vinde a mim, todos vós que estais aflitos sob o jugo, e eu vos aliviarei" (Mt 11,28). Ide ao encontro de Jesus Salvador! Amai-o e adorai-o na Eucaristia! Ele está presente na Santa Missa, que torna sacramentalmente presente o sacrifício da Cruz. Ele vem a nós na santa comunhão e permanece no tabernáculo das nossas igrejas, porque é nosso amigo, amigo de todos.
A Eucaristia lembra, cada dia e em todos os lugares, a partilha, o fortalecer a caminhada, o dar um pedaço de si, revelando nele a própria natureza, alimentando de um Deus que se faz humildade e comida para tocar o humano nas suas entranhas. É fazer-se inteiro em cada pedaço! A Eucaristia faz ir para a mesa quem mais precisa.

A História do Amor
Era uma vez o Amor...
O Amor morava numa casa assoelhada de estrelas e toda enfeitada de sóis. Mas não havia luz na casa do Amor, porque a luz é o próprio Amor.
E uma vez....
O Amor queria uma casa mais linda para si.
Que estranha mania, essa do Amor!
E fez a terra
E na terra fez a carne
E na carne soprou a vida
E na vida imprimiu a imagem de sua semelhança
E a chamou de homem.
E, dentro do peito do homem, o Amor construiu sua casa, pequenina.
Mas palpitante, irriquieta, insatisfeita como o próprio Amor.
E o amor coube todinho lá dentro, porque o coração do homem foi feito para o infinito.
Uma vez...
O homem ficou com inveja do Amor...
Queria para si a casa do amor... só para si.
Queria para si a felicidade do Amor, como se o Amor pudesse viver só.
E o homem sentiu uma fome torturante.
E comeu!...
E o Amor foi-se embora do coração do homem.
E o homem começou a encher o seu coração.
Encheu-o com todos os amores da terra e ainda ficou vazio.
Encheu-o com todos os prazeres da terra e ainda ficou vazio.
Encheu-o com todas as riquezas da terra e ainda ficou vazio.
E o homem, triste, derramou suor para ganhar a comida (ele sempre tinha fome).
E continuava com o coração vazio...
Uma vez...
Resolveu repartir o seu coração inútil com as criaturas da terra
O Amor soube...
Vestiu-se de carne e veio também receber o coração do homem.
Mas o homem e não reconheceu o Amor e o pregou na cruz.
E continuou a derramar o suor para ganhar comida.
O Amor, então, teve uma idéia:
Vestiu-se de comida. Se disfarçou de pão e ficou quietinho.
Quando o homem, faminto, ingeriu a comida,
O Amor voltou à sua casa no coração do homem, e o coração do homem se encheu de plenitude!
Autor desconhecido 


Santos: intercessores e exemplos de vida
O mês de junho é marcado pelas tradicionais festas juninas, num misto de religiosidade e cultura popular, homenageando três grandes santos que fazem parte da devoção do nosso povo: Santo Antônio, São João Batista e São Pedro. Além desses santos, há muitos outros que estão vivos na fé do nosso povo. Mas qual a importância deles?
Os santos são a realização plena de nossa vocação de seguidores de Cristo. Percebemos que neles se realizaram os ideais cristãos de maneira exemplar. Os testemunhos que nos deixaram são, realmente, uma força que move a todos nós. Observando seus exemplos, nós nos sentimos estimulados a assumir um caminho de fé e fraternidade, assim como eles fizeram, com o mesmo empenho e paixão.
            Os santos nos mostram que, apesar de nossos defeitos e fraquezas, existe a possibilidade de praticar uma vida de amor intenso a Deus e de amor-doação ao próximo. Eles são evidência de que o Evangelho está ao nosso alcance, como opção possível e gratificante para todos!
            À medida que são conhecidos e amados, os santos podem servir de apoio em nosso caminho de vida cristã. Não se trata de repetir a mesma experiência que eles fizeram, pois na verdade cada um tem a própria trajetória em um contexto histórico diferenciado. Mas o modo de assumir a existência, seguindo as inspirações do Espírito Santo de Deus e tornando-se discípulo-missionário de Jesus Cristo, é algo a ser imitado.
            Trata-se de assimilar a intensidade do amor a Deus e ao próximo, que eles vivenciaram. Dessa forma, quando alguém é devoto de um santo, assume um “devotamento”, isto é, o propósito de conhecer e inspirar-se em alguém que deixou uma marca profunda na comunidade cristã. Os santos viveram o seguimento a Cristo. Tomando em consideração o “jeito” deles, podemos desencadear em nós um processo de aprofundamento da fé: os santos tornam-se, assim, inspiração de nossa caminhada!
            Olhando para o mundo de hoje, percebe-se que Deus está um tanto esquecido, Ele não é mais uma evidência vital para as pessoas e as famílias. Nesse contexto, a lembrança dos santos nos traz uma luz. Se eles vivessem hoje, convidariam as pessoas a ouvir a Palavra de Deus, insistiriam para que fosse assumida a vida cristã como convite forte de Deus que implica a fé em Jesus Cristo e adesão coerente ao Evangelho.
            Olhemos para nossos santos. Imploremos sua proteção e intercessão junto de Deus. Mas principalmente procuremos imitar suas virtudes para que possamos dizer sim ao chamado de Deus que nos convida a viver a vocação à santidade. E, assim como eles, vençamos os obstáculos desta vida e cheguemos Pátria Celeste onde, junto com nossos santos, possamos ver a glória de Deus e contemplar a sua face, realizando plenamente nossa vocação de seguidores de Cristo.
            Abaixo, apresentamos uma pequena biografia de cada um deles, a fim de que, a exemplo destes homens, possamos também nós, aquecer nossas vidas com o exemplo deles e aprender a buscar já aqui neste mundo a melhor forma de sermos bons filhos de Deus.

13 de junho – Santo Antônio de Lisboa ou Pádua!
Fernando de Bulhões (verdadeiro nome de Santo Antônio), nasceu em Lisboa em 15 de agosto de 1195, numa família de posses. Aos 15 anos entrou para um convento agostiniano, primeiro em Lisboa e depois em Coimbra, onde provavelmente se ordenou. Em 1220 trocou o nome para Antônio e ingressou na Ordem Franciscana, na esperança de, a exemplo dos mártires, pregar aos sarracenos no Marrocos.
            Pregou na Itália e no Sul da França, conseguindo muitos milhares de conversões. Sabia de cor quase todas as Escrituras e tinha um dom especial para explicar e aplicar as mais difíceis passagens. Faleceu em 1231, com apenas 36 anos de idade. Sua língua, que tanto pregara a palavra divina, foi preservada da corrupção e até hoje é venerada num relicário, em Pádua.
É um dos santos mais populares em todo o mundo. Protetor dos pobres, o auxílio na busca de objetos ou pessoas perdidas, o amigo nas causas do coração.

24 de junho – São João Batista
João Batista, Segundo o Evangelho de São Lucas, era filho do sacerdote Zacarias e Isabel, prima de Maria, mãe de Jesus. Profeta, batizou muitos judeus, incluindo Jesus, no rio Jordão.
            São João nasceu em Junho, precisamente no dia 24 de Junho. Homem simples, despojado, amigo do deserto, tinha uma importantíssima missão: preparar o caminho para a chegada do Messias.
            Na história do povo de Israel, a comunicação era feita através do fogo. Foi isso que aconteceu quando João Batista nasceu. Zacarias, seu pai, anunciou o nascimento de seu filho João acendendo uma fogueira. Essa tradição continua até os nossos dias, na celebração do nascimento de João Batista: acende-se fogueiras, reúne-se a família, as comunidades, para fazer festa.
            Os evangelhos dizem que, ainda no ventre de sua mãe, João percebe a presença do Messias quando Maria visita a prima Isabel. O evangelho de São Mateus fala das pregações e dos batismos que realizava às margens do rio Jordão, não distante de Jericó.

29 de junho – São Pedro e São Paulo
Pedro: Simão responde pela fé dos seus irmãos, os apóstolos. Por isso, Jesus lhe dá o nome de Pedro, que significa sua vocação de ser pedra, rocha, para que Jesus edifique sobre ele a comunidade daqueles que aderem a ele na fé. Pedro deverá dar firmeza aos seus irmãos (cf. Lc 22,32). Esta “nomeação” vai acompanhada de uma promessa: as “portas”  do inferno não poderão nada contra a Igreja, que é uma realização do “Reino do Céu”.
            Pedro recebe também o poder de “ligar e desligar” - o poder da decisão, de obrigar ou deixar livre -, exatamente como último responsável da comunidade (em Mt 18,18, esse poder é dado à comunidade como tal, evidentemente sob a coordenação de quem responde por ela). Não se trata de um poder ilimitado, mas da responsabilidade pastoral, que concerne à orientação dos fiéis para a vida em Deus, no caminho de Cristo.
Paulo: Se Pedro aparece como fundamento institucional da Igreja, Paulo aparece mais na qualidade de fundador carismático. Sua vocação se dá na visão do Cristo no caminho de Damasco: de perseguidor, transforma-se em mensageiro de Cristo; “apóstolo”. É ele que realiza, por excelência, a missão dos apóstolos, de serem testemunhas de Cristo “até aos extremos da terra” (At 1,8).
            As cartas a Tímóteo, escritas da prisão em Roma, são a prova disto, pois Roma é a capital do mundo, o trampolim para o Evangelho se espalhar por todo o mundo civilizado daquele tempo. Ele é o “apóstolo das nações”. No fim da sua vida, pode oferece-la como “oferenda adequada” a Deus, assim como ele ensinou (Rm 12,1). Como Pedro, ele experimenta Deus como um Deus que liberta da tribulação.
Pedro e Paulo representam duas vocações na Igreja, duas dimensões do apostolado, diferentes, mas complementares. Um representa a instituição Igreja, o outro a Missão!


Rezemos pelo bom êxito do 50º CONGRESSO EUCARÍSTICO INTERNACIONAL
O 50º Congresso Eucarístico Internacional que se realizará, em Dublin, de 10 a 17 de junho de 2012, sobre o tema "A Eucaristia: comunhão com Cristo e entre nós". O congresso, que tem como lema "A Eucaristia: Comunhão com Cristo e entre nós" celebrara também o 50º aniversário da inauguração do Concílio do Vaticano II e busca recordar que a Igreja é uma Comunhão que vive através da Eucaristia, através da presença real do Senhor e graças àqueles que se reúnem em seu nome e entram em uma comunhão real e pessoal com Jesus.
O Congresso Eucarístico Internacional quer promover a consciência da centralidade da Eucaristia na vida e na missão da Igreja a fim de contribuir para melhorar a compreensão e a celebração da liturgia, olhando também para a dimensão social do Mistério Eucarístico.

Fonte de Pesquisa
Sistema Educacional Franciscano / Plano de Ação Pastoral Atividades Permanentes, ano 2008.
http://www.comunidadeboasemente.com/sementes/903-renovados-na-eucaristia
(Síntese da Mensagem de João Paulo II para o Dia Mundial de Oração pelas Vocações, 2000)

Organizadora do Material: Ir. Iara Schneider (Franciscanas de Ingolstadt)
 
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